Publicações

Esta obra narra a infiltração de um agente da segurança de Cuba na organização contra-revolucionária 'Alpha 66', formada por grupos reacionários existentes no exílio, que dirige suas ações de agressão contra a ilha a partir de Miami, EUA, em estreita ligação com a CIA. O autor se introduz no complexo microcosmo do terrorismo anticubano para destacar o trabalho do agente de Havana - que somente é possível graças à firmeza ideológica - e reiterar a atividade dos serviços secretos estadunidenses para destruir a nação cubana.

A Idade Média entre os Séculos XIX e XX Estudos de Historiografia

Sumário

Apresentação

Néri de Barros Almeida

Alta Idade Média e dilemas nacionais europeus

Marcelo Cândido da Silva

Os Reis Católicos e a formação do Estado espanhol na historiografia moderna e contemporânea

Adriana Vidotte

Tradição política medieval, tradições populares e construção da soberania ibérica na contemporaneidade

Ana Lúcia Lana Neme II.

As especificidades da cultura medieval portuguesa: a contribuição dos estudos de Mário Martins

Marcelo Santiago Berriel

Por uma Europa cultural. Cultura e política na obra de Jacques Le Goff Néri de Barros Almeida Heresias e superstições: expressão de oposição entre níveis de cultura ou afirmação de autoridade?

Rossana Alves Baptista Pinheiro III.

Das aventuras de Sicário à faida de Sicário: o estudo da violência no período merovíngio

Milton Mazetto Junior

A historiografia franciscana frente aos desafios da medievalística e da interpretação hagiográfica: novas possibilidades de trabalho?

André Luis Pereira.

O abade Suger, a igreja de Saint-Denis e a história da arte medieval: algumas reflexões sobre a historiografia da primeira arte gótica

Marcos Monteiro Rabelo

A Idade Média e um (im)possível indivíduo

João Gomes da Silva Filho

-Nota Introdutória do Tadutor OCAPITAL (Livro I) -Nota sobre o Texto -Prefácio 1. Premissas 2."Acapital"(Livro I):perfil 3. Política de Marx 4. Sobre"Os Erros" de Marx 5. Dialética,Diálogo, Discussão 6. Ideologia e Verdade

A produção do conhecimento científico sobre os problemas ambientais em Países do Sul foi questionada por visões de cunho eurocêntrico, a partir das quais esse tipo de produção era vista como inexistente. A literatura produzida em Países da América Latina refuta essa ideia, mostrando que existem abordagens ricas do ponto de vista qualitativo e quantitativo. Mesmo com o exemplo dessas produções continua a dúvida sobre a extensão dessas em outros contextos dos países em desenvolvimento, em particular os africanos. Nessa linha, a partir do estudo de caso moçambicano, procurou-se contextualizar e analisar a produção científica e seu papel na institucionalização da política ambiental. Essa reflexão é feita com recurso às ideias de “sociedade de risco”, “construção social do conhecimento” e o conceito pós-colonial de “entre-lugares”.