Publicações

APRESENTAÇÃO

Apresentação do dossiê Daniel Hogancontribuições teórico-metodológicas aos estudos sobre População e Ambiente

Igor Cavallini Johansen, Thais Tartalha do Nascimento Lombardi, Carla Craice da Silva, Roberto Luiz do Carmo

DOSSIÊ: DANIEL HOGAN

A trajetória da águadinâmica demográfica, recursos hídricos e ambiente na obra de Daniel Hogan

Augusto Frederico Junqueira Schmidt, Ricardo Ojima

A contribuição de Daniel Hogan para os estudos dos desastres

Thiago Fernando Bonatti, Tathiane Mayumi Anazawa

Desastres e vulnerabilidade na região serrana do Rio de Janeiro (RSRJ)

César Marques, Daniel Cesario Baesso

Riscos e adaptação às mudanças ambientaisos casos de Santos e Ilha Comprida (SP)

César Marques, Francine Modesto dos Santos

As conexões entre sustentabilidade e desenvolvimento sustentável com a demografia espacial

Karina Berbert, Ana Cláudia dos Santos Luciano

Breves considerações sobre o legado de Hogan suas contribuições aos estudos socioambientais

Sonia Regina da Cal Seixas

Ensino e pesquisa em estudos interdisciplinares de população e ambienteo legado de Daniel Hogan nas instituições, nas pessoas e nas ideias

Ricardo de Sampaio Dagnino

ARTIGOS

Notas preliminares sobre o arquivamento digital da Covid-19

Ian Kisil Marino

Chamado ao sacrifício a representação dos trabalhadores da saúde na série “Pandemia”

Rafael Fermino Beverari

Os descendentes de imigrantes italianos rumo a terra dos seus antepassados

Sandra Nicoli, Mauro Augusto dos Santos, Sueli Siqueira

Refugiados e desenvolvimento econômico um estudo a partir de diferentes bases de dados

Valeria Fechine

Da Síria ao Brasil: dimensões culturais de mulheres imigrantes nas percepções do cuidado e assistência à gestação, parto e pós-parto

Samanta Ribeiro Oliveira da Silva, Isabella Fontes Monteiro, Claudia Medeiros de Castro

Sexualidade anarquista: análise arqueológica do “verdadeiro gozo” de Teresa Claramunt

Ricardo Lenard

Precariedade, precarização e precariado no sistema capital do século XXI – “Você não estava aqui”

Iael Souza

A contradição como motor do progresso a civilização ecológica como etapa rumo à sociedade socialista moderna

Rui Miguel da Cunha Campos

RESENHA(S)

Ecologia políticada desconstrução do capital à territorialização da vida, de Enrique Leff

Paulo Procópio Burian

Considerações críticas a respeito da pandemia incertezas e desafios

Thaís Kristosch Imperatori, Melina Sampaio de Ramos Barros , Aline Gouveia da Silva, Anna Clara Soares de Oliveira, Iury Venilson Pereira de Lima

A sociologia crítica de Josué Pereira da Silva

Caio César Pedron

ENTREVISTA

A produção intelectual de Daniel Hogan sob diferentes olhares: entrevistas com Leila da Costa Ferreira, Donald Sawyer e Heloísa Costa e depoimentos de Marcelo Vargas e George Martine

Igor Cavallini Johansen, Thais Tartalha do Nascimento Lombardi, Carla Craice da Silva, Roberto Luiz do Carmo

Disponivel online em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/issue/view/1795

O sistema internacional é caracterizado por relações de poder assimétrícas, ainda que juridicamente todos os Estados sejam iguais. Prevaleceu na teora das relações internacionais a idéia de que posições de força são, em última instância, decisivas, embora discursos pacífitas e de integração se tenham feito presentes e tais temas tenham sido colocados á mesa de discussões.

Não custa lembrar que o poder de um estado e sua influência é médio por sua capacidade operacional de implementar políticas tanto no campo econômico, quanto no militar, podendo en=m função disso, desempenhar papel de realce no tabuleiro mundial, viabilizando -se como potência.

Os países que se enquadram nesta categoria distnguem -se dos demais, influenciando diretamente as decisãoes tomadas no sistemas internacional como um todo.

Pensando -se interesses econômicos e militares, os Estados Unidos ocupam no início da década de noventa cada vez mais papel invejávels no mundo . Mesmo com a ocorrência de problemas econômicos, a capacidade objetiva de se fazer presente em negócio internos de outros países permanece praticamente inalterada.

Em entrevista concedida no final da década de 1980. Warren Dean comentava que, apesar da enorme repercusão de seu primeiro livro. A industrialização de São Paulo, considerava se "segundo livro, sobre rRio Claro... melhor que o primeiro, só que poucos prestaram atenção nele". E ele prossegui : "Tenho que concordar que meu livro sobre são Paulo é uma monografia mais importante, mas sobre todos os pontos de vista me agrada mais o segundo: é melhor fundamento, mais consistente, baseado numa documentação mais articulada..." Após algumas outras observações, Warren fazia uma avaliação ainda mais incisiva: "Em realção ao primeiro livro, eu ainda estou incerto sobre muitas coisas que disse, mas do segundo reafirmo tudo o que conclui e, mesmo que alguém discorde, duvido que não venha a repensar sua opinião ... Rio Claro foi algo que levou muito tempo para ser elaborado. Poderia ter sido feito com muito maior velocidade,mas reuni muito material...!

-Apresentação João Quartim de Moraes O leitor interessado encontrará na A presentação do primeiro destes fascículos os motivos que me levaram a reproduzir, em âmbito estritamente acadêmico, como é o da coleção Textos didáticos, os três primeiros livros da História da origem e estabelecimento da inquisição em Portugal, na edição de David Lopes (Lisboa,Livraria Bertrand, Rio de Janeiro, Livraria Francisco de Lisboa. Lá encontrará também um erro: digo que o primeiro dos três tomos desta edição contém, além da Intradução (pp.5 -19), datada de dezembro de 1852, os livros I e II. Na verdade, contém também o livro III, que pretendo reproduzir num terceiro e último fascículo. A obra completa com´~oes -se de dez livros, mas o segundo e terceiro tomos da edição de David Lopes, contendo os livros IV a X, podem ser encontrados em livreiros de várias cidades brasileiras. -Tomo I -Livro II