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A presente publicação dá continuidade ao primeiro volume do dossiê "Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo", publicado em 2020. Os onze artigos inéditos apresentados neste segundo volume abordam diversas noções e áreas de pesquisa, incluindo: razão (Carbone, Mondini, Moreira), linguagem (Marcondes), costumes (Foglia), sociabilidade (Desan, Péraud-Puigségur), e tempo (Reguig), assim como história (Souza Filho), direito (Castañeda) e retórica (Masiero).Temos também o prazer de apresentar três traduções em português de textos relativos ao pensamento de Montaigne, a saber: o capítulo “Dos Coxos” do Livro III dos Ensaios, o artigo de Alain Legros intitulado “De um mundo a outro, estranhas similitudes: ensaio deum questionamento missionário”, e por fim o artigo “De Rousseau a Montaigne ou o itinerário da melancolia”, publicado por Emmanuel Désveaux.Desejando-lhe uma excelente leituraOs organizadoresJean-François Dupeyron & Fabien Lins
Le présent dossier donne suite au premier volume de l’ouvrage collectif "Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo", publié en 2020. Les onze articles inédits présentés dans ce second volet abordent diverses notions et domaines de recherches, notamment : la raison (Carbone, Mondini, Moreira), le langage (Marcondes), lescoutumes (Foglia), la sociabilité (Desan, Péraud-Puigségur) et le temps (Reguig), mais aussi l’histoire (Souza Filho), le droit (Castañeda) et la rhétorique (Masiero).Nous avons en outre le plaisir de présenter aux lecteurs trois traductions en langue portugaise de textes concernant la pensée de Montaigne, à savoir : le chapitre “Des Boyteux” du livre III des Essais, l’article d’Alain Legros intitulé “D’un monde à l’autre, étranges similitudes : mise à l’essai d’un questionnement missionnaire”, et pour finir l’article “De Rousseau à Montaigne ou l’itinéraire de la mélancolie” publiépar Emmanuel Désveaux.En vous souhaitant une excellente lectureLes organisateursJean-François Dupeyron & Fabien Lins
https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/modernoscontemporaneos/issue/view/251
Série: Modernos e Contemporâneos Ano: 2021 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 0 Arquivo digital do livro: Arquivo indisponível Resumo do livro: Arquivo indisponível
Primeiro e mais importante teórico da reação ultra- monarquista à Revolução Francesa, Joseph de Maistre emprendeu uma crítica radical à Filosofia Política da Ilustração, em nome do que desde então se chamaria "legitimismo", isto é, uma concentração do poder absoluto dos reis, cuja soberania lhes é transmitida por Deus e se encontra portanto "fora da esfera do poder humano".!
Compreensivelmente, é contra Rousseau que dirige seu maior esforço crítico, atacando, antes de mais nada, a idéia de soberinia popular:
Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Filosofia Ano: 1996

-Etnografias do capitalismo brasileiro. Por uma articulação entre cultura, economia, história e poder. Guilhermo Ruben e Pedro Jaime -Justo preço: uma etnografia da Bovepa Lúcia Helena Alves Muller -A dimensão simbólica no processo de reestruturação do Banco do Brasil. Uma análise etnográfica Lea Carvalho Rodrigues -Identidades e nacionalismo no contexto de privatização do Banespa. Uma aproximação etnográfica Alcides Fernando Gussi -Etnia, cultura e gestão empresarial. Uma Tecnologia Empresarial Odebrecht Alicia Ferreira Gonçalves -O impacto das mudanças do modelo de gestão nas relações de trabalho em uma empresa privada. Uma visão etnográfica Cátia Regina Muniz -Da construção à crise de identidade das ONGs. Notas para uma pesquisa etnográfica Pedro Jaime RESUMOS/ABSTRACTS -Normas para apresentação de artigos
Série: Revista Idéias Área de conhecimento: Antropologia, Sociologia Ano: 2004

Na história da Política, vista como teoria e prática, há muitos "princípes". Sucederam -se e convivem nas mais diversas situções, época e regiões: na monarquia e na república, na democracia e na tirania na guerra e na paz, na revolução e na contra- revolução. Podem ser líder, caudilho, patriarca, ditador, presidente ou dirigente, tanto quanto civil, militar, religioso, intelectual. Há também mulheres, ainda que, em sua maioria, têm sido homens. Mas podem ser brancos, amarelos, negros, mestiços, ocidentais,orientais, africanos, latinoamericanos. Em geral, inspiraram -se em modelos teóricos ou práticos, reais ou imáginarios, ocidentais, europeus ou norteamericanos. Em muito, predomina algo de ocidentaismo, sempre mesclado com localismo,tribalismo ou nacioanlismo. Todos batalham o público e o privado, a ordem eo progresso, a tradição e a modernidade, a vocação e a missão, a soberania e a hegemonia, a bibliografia e a história, o literal e o metafórico. Sim, o príncipe" tem sido uma figura importante na teoria e na prática da Política. Sob diferentes denomunações e adquirindo distintas figurações, aparece em toda a história dos tempos modernos.
Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Sociologia Ano: 1998 Peso: 0 gramas Tamanho: 12x15 Número de páginas: 30 Arquivo digital do livro:

O presente trabalho objetiva discutir as razões de ordem histórica e estrutural que confiram à instituição da escravidão o poder de construir -pse na principal determinação das grandes ambiguidades, dos grandes impasses morais e políticos, à trajetória do liberalismo brasileiro.
De um ponto de vista mais geral, o trabalho também pretende demostrar que a transformação nos centros desenvolvimentos do capitalismo concorrecial em capitalismo de monopólios também obstaculizava, ou até mesmo impedia, a realização de uma das principais promessas liberais, ou seja, a redução de magnitude do Estado.
Contrariamente, o que ocorreu foi a progressiva ampliação das funções do Estado, como uma exigência da "nova era burguesa".
Este processo demandou a renúncia à soberania das nações. Como se sabe, o princípio da nação forte e soberana constitue um valor caro ao liberalismo . De modo que a universalização do capital impunha às trajetórias nacionais do liberalismo severas restrições à realização de seus projetos.
Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Sociologia Ano: 1992 Peso: 0 gramas Tamanho: 12x15 Número de páginas: 30 Arquivo digital do livro:

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Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Sociologia Ano: 1997

A coleção A Vida no Tempo convida o leitor a conhecer uma nova história, aquela que mostra como os homens vivem seu dia-a-dia. A partir de alguns registros de época - cenas de trabalho, de festas, fotos de família, plantas de casas, igrejas, cidades - e de um texto narrativo, o leitor entrará em contato com a história entendida como um processo que diz respeito ao cotidiano de uma sociedade. Os livros da coleção A Vida no Tempo oferecem aos professores a opção por um material didático inovador e estimulante.
Série: Consignados Externos Ano: 2002 Peso: 140 gramas Tamanho: 27.5 x 20.5 Número de páginas: 39 Arquivo digital do livro: Arquivo indisponível Resumo do livro: Arquivo indisponível
A introdução a crítica da economia Política, composta decerto entre o final de agosto e a metade de setembro de 1857, permanece inédita até quando, achada em 1902 entre os paéis de Marx, DIE NEUE ZEIT a publica em 1903. Ao aceitar o convite do Prof.João Quartim de Moraes para realizar, no quadro das atividades do CEMARX que então se inauguravam, um seminário sobre a terceira Parte, intitulada O método da Economia Política, logo me dei conta de que uma tradução do texto se impunha. A francesa, de autoria de Husson e Badia, frequentemente utilizada entre nós, e, por via de consequência, as que no Brasil e em Portugal a partir dela se fizeram, padece de flagrante impropriedade no trato da teminologia e da conceituação de proveniência hegeliana. Ora, quando algumas páginas atrás Marx se diz hegeliano, ein Hegelianer, (cf.supra,p.625), há que se tomar ao pé da letra a declaração de identidade, de resto amplamente corroborada ao longo do texto que nos ocup. Se é verdade que Marx retoma e redefine muitas noções de origem hegeliana, ao fazê-lo as converte, porém, necessariamente, em pontos de amarração que o leitor não pode deixar de ter sempre presentes.
Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Filosofia Ano: 1997

SUMÁRIO
Apresentação: O Brasil e a diáspora haitiana
Ana Elisa Bersani e Handerson Joseph
O Haiti e suas migrações
Kassoum Dieme
As migrações de haitianos na Guiana Francesa: novas dinâmicas
Stéphane Granger
Haitianos no Brasil: capilaridades e geografias em interface ao conceito de território-rede
Isis do Mar Marques Martins
Branquitude e representações sobre imigrantes haitianosno oeste catarinense
Claudete Gomes Soares e Neuri José Andreola
Corpos fora do lugar: saúde e migração no caso de haitianosno Sul do Brasil
Daniel Granada e Priscila Pavan Detoni
Trabalho, migração e gênero: a trajetória da mulher haitianana indústria da carne brasileira
Letícia Helena Mamed
Entre Santa Bárbara d’Oeste e o Haiti: Maternidade nocotidiano transnacional
Rafaela Gava Etechebere
Migração haitiana em São Paulo pós-terremoto 2010: a religiãocomo suporte
Frantz Rousseau Déus
O programa Pró-Haiti nas universidades públicas brasileiras (2011 – 2016)
Fritznel Alphonse e José Rivair Macedo
Inserção e participação de imigrantes haitianos em Universidades brasileiras
Wendy Ledix
Ensaio fotográfico: “A chegada”
Letícia Helena Mamed
Arquivo digital do livro no portal de periódicos: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/issue/view/474
Série: Temáticas Área de conhecimento: Ciência Política, Filosofia, História, Sociologia Ano: 2017
Nesta novela, Sônia Fátima da Conceição adentra os meandros de um grupo de pessoas que luta pela transformação positiva da sociedade, mostrando seres humanos com conflitos, aspirações e limitações, mas, especialmente, com desejo de contribuir para um mundo melhor. Abordagem realista de eventos que podem estar se reproduzindo neste exato momento.
Sônia Fátima da Conceição
Editora Quilombhoje
Série: Consignados Externos Ano: 1991 Peso: 30 gramas Tamanho: 14x22 Número de páginas: 64 Arquivo digital do livro: Arquivo indisponível Resumo do livro: Arquivo indisponível