Publicações

Sumário: "Que outro tipo de documentação existe para estudar a alforria?" já questionava o historiador Peter Eisenberg em seu artigo "A Carta de alforria e outras fontes para estudar a alforria no século XIXI" originalmente publicado em 1982 pela Unesp!.Neste artigo, Eisenberg problematiza se a carta de aolforria é suficiente para estudar o ato de alforriar ou se existem outras fontes também importantes para o estudo deste tema. - Ao esponder a esta questão, o autor além de apontar outras fontes possíveis para uma pesquisa sobre o tema (livros de batismos, testamentos e inventários post-mortem,processo crimes,documentos das estações fiscais de coletorias e rendas etc...), procura indicar o que pode ser feito atravéa do cruzamento destas últimas com as cartas de alforria registradas em cartório . Introdução Índice de tabelas Capítulo 1 Alforrias: Novos Olhares e Perspectivas Capítulo II Alforrias em Quatro Tempos: Testamentos, Inventários Post-Mortem, Verbas Testamentárias e Escrituras em Cartório Capítulo III Senhoras e Senhores, Os Testadores Considerações Finais Fontes e Bibliografia Anexo 1 Anexo 2 Anexo 3
Série: Monografia Área de conhecimento: História Ano: 2008 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 125 Arquivo digital do livro:

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Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2001

-Democracia e Ordem Internacional:Reflexão a partir de um país grande semiperiférico.
Série: Primeira Versão Área de conhecimento: Sociologia Ano: 2002

1- iNTRÓITO
2- A palavra mágica
3- Metamorfose da Língua
4- Estilos de pensamento
5- Língua e visão do mundo
Série: Primeira Versão Ano: 1999 Peso: 0 gramas Tamanho: 12x15 Número de páginas: 65 Arquivo digital do livro:

Esta publicação é um pequeno recorte do que foi apresentado no XII Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da Unicamp entre os dias 18 e 22 de setembro de 2008. Composto de diversos trabalhos, este livro mostra a pesquisa acadêmica em filosofia proveniente de diversas universidades brasileiras.
Série: Cadernos da Graduação Área de conhecimento: Filosofia Ano: 2010 Peso: 0 gramas Tamanho: 16cmx21cm Número de páginas: 253 Arquivo digital do livro:

A meu ver, essa ativista é uma das principais intelectuais feministas que buscam construir uma ponte segura entre o marxismo e o feminismo, em sua produção acadêmica, na sua orientação de pesquisadores e em sua própria vida. Em sua tese de doutoramento, intitulada "Família e Feminismo: Reflexões sobre os papeis femininos na imprensa para mulheres" (1981), defendida no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a questão é posta com muita propriedade. Quinze anos depois, é retomada no texto de sua tese de livre-docência, "Vinte anos de feminismo" (1996) já transformada pela interlocução com a psicanálise. O resultado é um trabalho intigante e inovador. Partindo de uma perspectiva marxista e movimento feminista buscando as "raízes marxistas do feminismo brasileiro dos anos 1970", levando em conta o próprio contexto de resistência à ditadura militar existente. Parte de Marx e Engels, chega à Simone de Beauvoir e Juliet Mitchel, mostrando como estas afetam o estudo das pioneiras feministas brasileiras. Na verdade, também afetam a ela, leitora de Beauvoir desde muito jovem. Mas é Juliet Mitchel, intelectual da "nova esquerda" inglesa, feminista socialista, leitora de Freud que ganha maior espaço em suas reflexões e memórias. Maria Lygia também discute os limites do marxismo para construir uma teoria de subjetividade e focaliza o trabalho de Freud e da psicanálise, acompanhada por Althusser, "como método de desvendamento do 'feminino' e do 'masculino' na ótica do inconsciente. Mostra os impasses do feminismoao lidar com a questão da meternidade, as dificuldades que as feministas tiveram, nas décadas de 1970 e 1980, para pensar positivamente a maternidade, numa atitude mais de rebeldia à figura materna de que de problematização da relação entre mães e filhos. A questão da transformação da subjetividade é trabalhada quando afirma que um ponto crucial da luta feminista é a necessidade de "lutar contra o poder fálico". Ao mesmo tempo, assim como uma infinidade daquelas que atuam politicamente no movimento feminista brasileiro, em suas inúmeras frentes, continua afirmando-se como feminista. Contra as pedras lançadas no presente ou desde o passado, ousam assumir os feminismos que ajudaram a construir e a movimentar com suas atividades, com suas práticas, suas ações, suas experiências, seus pensamentos, seus desejos e seus afetos.
Disponivel no no site: https://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/e-book/198/TRAJET%C3%93RIAS%209/213/TRAJET%C3%93RIAS%209
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2017
Com a publicação deste inventário o Arquivo Edgard Leuenroth Centro Pesquisa e Documentação Social (AEL) salda algumas dívidas. Dívidas com a memoria das classes trabalhadoras brasileiras e das esquerdas que procuraram organiza-las e dar sentido a suas lutas; divida com a família de Octavio Brandão, que se empenhou ao longo de anos na preservação do legado do pai e que conduziu seu precioso acervo a salvo até a Universidade Estadual de Campinas; dívida, enfim, com os pesquisadores que têm utilizado amplamente o grande conjunto documental reunido por esse militante comunista. Esta edição em dois volumes atualiza a primeira parte do inventário, publicada originalmente em 1996 e a completa com a segunda parte, inédita, registrando assim o conjunto de Fundo Octavio Brandão sediado no AEL. Trata-se de um instrumento de pesquisa imprescindível para o estudo da história do movimento operário e comunista no Brasil e para o resgate da memória de um de seus personagens centrais.
Octavio Brandão nasceu em Viçosa, interior de Alagoas, no ano de 1896 e morreu no Rio de Janeiro, em 1980. Não passou incólume nem passivamente pelo seu tempo. Procurou incessantemente fundir sua vida com a história e fazer das duas uma coisa só. Esse empenho aparece claramente em uma grande quantidade de escritos autobiográficos reunidos e preservados no fundo, nos quais Brandão se mimetiza nessa realidade histórico-cultural chamada Brasil. Brandão insistentemente se refere a si próprio como um caboclo em um país de mestiços. Descendente, segundo contava, de índios carirís, dos altos sertões, e caetés, do litoral de Alagoas, afirmava ter vivido grande parte de sua vida "como um Carirí e Caetèw perseguido e acossado".
O Arquivo Edgard Leuenroth, a partir de 1980, recebeu em boas condições de preservação, 5.463 documentos textuais (273 pastas), 1.380 titulos de livros/1.809 exemplares, 744 fotografias, 218 documentos iconográficos, 167 folhetos, 77 mapas, 54 títulos de periódicos, 7 objetos tridimensionais e 3 cartazes. Foram ao todo quatro remessas de documentos, a última das quais doada por Dionysa Brandão, em 2008. É um acervo documental impressionante e incontornável para os pesquisadores. Trata-se ainda de um conjunto pouco explorado pela historiografia. Esta ainda tem muito o que fazer para devolver a Octavio Brandão aquele lugar na história que lhe foi confiscado por seus inimigos e seus companheiros. As portas do AEL estão abertas para aqueles que aceitarem o desafio.
Série: Catálogo do AEL Área de conhecimento: História Ano: 2014
Apresentação
Hector Benoit
Platão e as origens da tradição dialética: cruzamento entre a metafísica e a política
Hector Benoit
‘Como ler os diálogos de Platão?’ O procedimento Hermenêutico de Leo Strauss
Tiago Azambuja Rodrigues
À sombra do Plátano_ Comentário Sobre o mito escatológico do Fedro de Platão
Maria Carolina Alves dos Santos
A Arquitetônica da alma em O ego e o Id, de Sigmund Freud e no Livro IV de A República, de Platão – notas sobre uma pesquisa
Ricardo L. Leopoldino
Resenhas:
François Hartog. La nation, la religion, l’avenir. Sur les traces d’Ernest Renan Paris Gallimard.
Pedro Paulo A. Funari
FUNARI, Pedro Paulo Abreu; CARLAN, Claudio Umpierre; DUPRAT, Paulo Pires. Arqueologia e economia antiga no Mediterrâneo: das origens à dominação romana.
Filipe N. Silva
Para ter acesso à publicação online: https://ojs.ifch.unicamp.br/index.php/cpa
Série: Boletim CPA Ano: 2019

Com a publicação deste inventário o Arquivo Edgard Leuenroth Centro Pesquisa e Documentação Social (AEL) salda algumas dívidas. Dívidas com a memoria das classes trabalhadoras brasileiras e das esquerdas que procuraram organiza-las e dar sentido a suas lutas; divida com a família de Octavio Brandão, que se empenhou ao longo de anos na preservação do legado do pai e que conduziu seu precioso acervo a salvo até a Universidade Estadual de Campinas; dívida, enfim, com os pesquisadores que têm utilizado amplamente o grande conjunto documental reunido por esse militante comunista. Esta edição em dois volumes atualiza a primeira parte do inventário, publicada originalmente em 1996 e a completa com a segunda parte, inédita, registrando assim o conjunto de Fundo Octavio Brandão sediado no AEL. Trata-se de um instrumento de pesquisa imprescindível para o estudo da história do movimento operário e comunista no Brasil e para o resgate da memória de um de seus personagens centrais.
Octavio Brandão nasceu em Viçosa, interior de Alagoas, no ano de 1896 e morreu no Rio de Janeiro, em 1980. Não passou incólume nem passivamente pelo seu tempo. Procurou incessantemente fundir sua vida com a história e fazer das duas uma coisa só. Esse empenho aparece claramente em uma grande quantidade de escritos autobiográficos reunidos e preservados no fundo, nos quais Brandão se mimetiza nessa realidade histórico-cultural chamada Brasil. Brandão insistentemente se refere a si próprio como um caboclo em um país de mestiços. Descendente, segundo contava, de índios carirís, dos altos sertões, e caetés, do litoral de Alagoas, afirmava ter vivido grande parte de sua vida "como um Carirí e Caetèw perseguido e acossado".
O Arquivo Edgard Leuenroth, a partir de 1980, recebeu em boas condições de preservação, 5.463 documentos textuais (273 pastas), 1.380 titulos de livros/1.809 exemplares, 744 fotografias, 218 documentos iconográficos, 167 folhetos, 77 mapas, 54 títulos de periódicos, 7 objetos tridimensionais e 3 cartazes. Foram ao todo quatro remessas de documentos, a última das quais doada por Dionysa Brandão, em 2008. É um acervo documental impressionante e incontornável para os pesquisadores. Trata-se ainda de um conjunto pouco explorado pela historiografia. Esta ainda tem muito o que fazer para devolver a Octavio Brandão aquele lugar na história que lhe foi confiscado por seus inimigos e seus companheiros. As portas do AEL estão abertas para aqueles que aceitarem o desafio.
Série: Catálogo do AEL Área de conhecimento: História Ano: 2013
Dossiê – Diálogos na Teoria Crítica (Parte I)
Apresentação do dossiêMariana Teixeira e Raphael Concli
Entre o Marxismo Ortodoxo e a Teoria Crítica: notas sobre a participação de Karl Wittfogel no Instituto de Pesquisa Social sob a direção de Max HorkheimerVladimir Puzone e Fábio De Maria
Em rota de colisão: Adorno, Marcuse e os Movimentos EstudantisBruna Della Torre de C. Lima e Eduardo A. Camargo Santos
“O que é esta Aufklärung da qual fazemos parte?”: considerações sobre o diálogo entre Habermas e FoucaultAntonio Ianni Segatto
Discursos práticos e esfera pública: sobre as críticas de Thomas McCarthy a Jürgen Habermas
Rúrion Melo
The Habermasian Foundations and Aims of Axel Honneth’s Theory of Recognition
Marjan Ivković
Normative Reconstruction and the Hermeneutics of RecognitionRadu Neculau
SEÇÃO LIVRE
Mulheres catadoras: articulação política e ressignificação social através do trabalhoCamila Capacle Paiva
A captura e produção da sexualidade em tempos de flexibilização do capital neoliberalJanaina de Souza Monteiro e Leonardo Lima Ribeiro
Articular trabalho profissional e vida familiar no contexto da flexibilização: quais os desafios para as mulheres?
Taís Viudes de Freitas
TRADUÇÃO
Meramente culturalJudith Butler
ENTREVISTA
Entrevista com Maurizio LazzaratoGustavo Bissoto Gumiero
RESENHAResenha: The Power of Tolerance: A Debate (WendyBrown e Rainer Forst, 2014).Camila Gonçalves De Mario
Disponivel em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ideias/issue/view/1398
Série: Revista Idéias Área de conhecimento: Filosofia Ano: 2016