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Este trabajo se propone comprender el comportamiento o dinámica de las tasas específicas de mortalidad en el escenario del conflicto armado en el litoral Pacífico, en el periodo de 1993 a 2013. El conflicto armado colombiano entre los años 1990s y 2013 presentó los más altos indicadores de intensificación de la guerra. Secuestros, desplazamientos forzados, homicidios, entre otras variables aumentaron significativamente. En este periodo el conflicto se expandió por buena parte de los territorios de Colombia, entre ellos la región del Litoral Pacífico. Esta región se destaca por su alta concentración de población afrocolombiana (80%) y por sus altos niveles de pobreza relacionados con acceso a servicios básicos (salud, educación, agua, etc.). Su localización geoestratégica para la producción y la distribución de drogas ilícitas, así como sus recursos naturales, en especial el oro, convirtieron al Litoral en un nuevo escenario de disputas por parte diferentes grupos armados. Esta confrontación tomó mayores dimensiones con la implementación del llamado Plan Colombia, un acuerdo firmado en el año 1999 de apoyo técnico y económico por parte de los Estados Unidos al ejército colombiano. La confluencia de estos factores sugiere la importancia de analizar el comportamiento de la mortalidad en el contexto del conflicto armado del litoral pacífico desde una perspectiva demográfica. Para dicho objetivo se utilizaron métodos o técnicas demográficas para la estimación de tablas de mortalidad. Las estimaciones fueron realizadas para cuatro quinquenios, 1993-1998, 1998-2003, 2003-2008 y 2008-2013. Los resultados señalan que las tasas mortalidad presentaron sus mayores incrementos en los periodos 1998-2003 y 2003-2008, cuando el Plan Colombia estaba en pleno proceso de implementación.

Primeira Parte
O Caríbe Intangível
Lourdes S. Domínguez e Pedro Paulo Funari
Construir a História dos povos ameríndios com as fontes coloniais de matriz européia
Eduardo Natalino dos Santos
A historiografia sobre as crônicas americanas: a criação de um gênero documental
Luiz Estevam de O. Fernandes e Luis Guilherme Assis Kalil
História de Histórias: os jesuítas e as crônicas coloniais
Maria Cristina Bohn Martins
A História Esquecida: as crônicas, o século XVI e a historiografia antilhana
Armando J. Martí Carvajal
Os escritos coloniais sobre a Jornada de Lopes de Aguirre
Deise Cristina Schell
Segunda Parte
Frei Ramón Pané e a narrativa sobre a alteridade indígena no início da colonização caribenha
Luiz Estevam de Oliveira Fernandes
Os Caribes de Diego Álvarez Chanca
Luis Guilherme Assis Kalil
Diego Velásquez: governador de Cuba, contra Hernán Cortés
Marcus Vinícius de Morais
O processo de Juan Ponce de León contra Sancho de Velazquez (1519): uma pequena crônica sobre
a conquista de Boriquén
Armando J. Martí Carvajal
Gonzalo Fernández de Oviedo: a justiça divina e o pecado dos índios
Saulo Mendes Goulart
Descrever para Conquistar: Uma análise da Memoria de Hernando de Escalante Fontaneda
Renato Denadai da Silva
"Nem índio, nem colonizador": O Inca Garcilaso de la Vega e A Flórida ou Historia do descobrimento
daquela península por Hernando Soto
Júlia Rany Campos Uzun
Pierre Pelleprat: Virtudes indígenas e vícios espanhóis no espelho da política européia
Anderson Roberti dos Reis
Charles de Rochefort e a Histoire Naturelle et Morale des Antilles
Flávia Preto de Godoy Oliveira

Apresentação - Caio Navarro de Toledo -Florestan Fernades Antonio Candido -A obra de Florestan Fernandes Octavio Ianni -A sociologia em questão Renan Freitas Pinto -Dilemas do Brasil moderno:a questão racial na obra de Florestan Fernandes Maria Arminda do Nascimento Arruda -Florestam Fernades e a revolução burguesa no Brasil Décio Saes -Florestan Fernades:o olhar de um socialista revolucionário sobre a revolução burguesa no Brasil Mário Maestri -Capitalismo dependente,autocracia burguesa e revolução social em Florestan Fernandes Mirian Limoeiro- Cardoso -As formas da dominação burguesa no Brasil:a contribuição crítica de Florestan Fenandes Ricardo Antunes -Florestan Fernandes:sumário de Curriculun Vitae Vlademir Sachetta Artigos -O lugar (e em lugar) do método Roberto Cardoso de Oliveira -Os paradoxos da paz perpétua de Kant Antonio Infranca -A função significativa da linguagem Acylene Maria Cabral Ferreira -Monteiro Lobato:rumo à superação Enid Yatsuda Frederico -Os \\"bandoleiros vermelhos\\" - as guerrilhas do PCB nos nos 30 Marly de A.G. Vianna RESENHAS Noberto Luiz Guarinello -Os primeiro habitantes do Brasil Fabio Faversani -Sílvio Costa Tendências e centrais sindicais -movimento sindical brasileiro de 1978 a 1994 Claudinei Coletti L.F.Barros Anjo carteiro -a correspondência da psicose Amnéris A. Maroni Enzo Santarelli. -Storia crítica della republica - L\\'Italia dal 1945 al 1994 Walquíria Domingues Leão Rêgo Celso Frederico -Lukás - um clássico do século xx Maria Olanda Pinassi VV.AA.Versões e ficções:o sequestro da história Tânia Pellegrini

[Capítulo um] - Criando um “novo Brasil”: o colonialismoportuguês em Angola até meados do século XIX

[Capítulo dois] - Entre cortesias, grosserias e “gente ávidapelo bem alheio”: a longa distância no comércio sertanejoa sul do Cuanza

[Capítulo três] - A “gente da caravana”: carregadorese organização interna das caravanas de Silva Porto 

Resumo

Essa pesquisa visou desenvolver o estudo das relações de comércio e de trabalho nas caravanas comerciais de longa distância no interior de Angola durante a década de 1840. A partir dos cadernos do comerciante António Francisco Ferreira da Silva Porto, com sua descrição do cotidiano de três viagens realizadas no Planalto Central angolano entre os anos de 1846 e 1848, foi possível analisar as escolhas, dificuldades e estratégias postas para os comerciantes sertanejos que guiavam as relações sociais cotidianas traçadas com os comerciantes do litoral, com as autoridades africanas autônomas e com os trabalhadores que compunham a sua própria caravana, primordiais para permitir o funcionamento dessa modalidade comercial em franca ascensão com o crescimento do chamado “comércio lícito”, principalmente de marfim e cera.