Publicações

A coletânea contém parte dos artigos escritos por Armando Boito Jr. sobre o movimento sindical nos últimos quinze anos. Os textos selecionados pelo autor privilegiam as relações do sindicalimo com o processo político nacional e internacional e realçam também o componente ideológico que inevitavelmente acompanha a organização sindical e a ação reivindicativa dos trabalhadores. - Apresentação - Introdução Sindicalismo ,Estrutura Sindical e Populismo - O populismo no Brasil: natureza,formas de manifestação e raízes sociais - A polêmica sobre o populismo - O populismo: um estatismo reformista e pequeno-urguês - A aparência do populismo: o personalismo - As manifestações do populismo: protesto popular, partidos e sindicatos - De onde vem a força do populismo - Bibliografia O sindicalismo de Estado no Brasil 1 A atualidade política do tema e o problema da caracterização da estrutura sindical brasileira 2. A estrutura sindical e o populismo 3. A função política da estrutura sindical 4. O declínio do sindicalismo de Estado 5. Há uma crise da estrutura sindical? Bibliografia Reforma e persistência da estrutura sindical na crise da ditadura militar e no processo democratização (1978 - 1990) - A estruturasindical e o sindicalismo de Estado - O declínio do sindicalismo de Estado - A crise do modelo sindical da ditadura e a política de abertura sindical - A supressão do modelolo sindical da ditadura e a preservação da estrutura sindical - movimento sindical diante da política de reforma -Quem venceu? - Direito do trabalho e estrutura sindical na CLT: uma nota sobre o projeto de reforma trabalhista e sindical do governo FHC SINDICALISMO,NEOCORPORATIVISMO E NEOLIBERALISMO -Hegemonia neoliberal e sindicalismo no Brasil - O peleguismo aderiu ao neoliberalismo no Brasil - A estratégia da CUT antes da ofensiva neoliberal - 1989 -1991: uma nova conjuntura - A nova estratégia da CUT: recuo ou capitulação diante da ofensiva neoliberal? - O sindicalismo propositivo nas câmaras setoriais - De onde vem a força do neoliberalismo? -Pós- escrito NEOLIBERALISMO E COPORATIVISMO DE ESTADO NO BRASIL - Neoliberalismo e Sindicalismo no Brasil - Neoliberalismo e corporativismo de Estado - Os projetos de reforma sindical de Collor e de FHC - Populismo, neocorporativismo e o declínio do sindicalismo de Estado - Perspectivas A hegemonia neoliberal no governo Lula - neocorporativismo e neopopulismo - As relações de classe e a hegemonia regressiva do neoliberalismo - O novo corporativismo operário - O novo populismo:jogar os pobres contra os remediados - A esquerda e a situação atual O SINDICALISMO ONTEM E HOJE - A presença do sindicalismo na história política do Brasil - O sindicalismo brasileiro nasceu fazendo política - O anarco-sidicalismo despolitizou o movimento sindical - 1930: o sindicalismo intervem no processo de revolução burguesa - O sindicalismo acuou a ditadura militar e contribuiu para o surgimento de uma nova esquerda no Brasil - A defensiva do sindicalismo nos anos 90 - O sindicalismo no segundo governo FHC Bibliografia O futura do sindicalismo - Há um recuo internacional do sindicalismo? - Decadência ou refluxo do sindicalismo? - Por que o sindicalismo está em crise? - A política é reflexo da economia? - Conclusão: crise e mutações da sindicalismo
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2005

Monografia premiada no VIII Concurso de Monografias (1997) de alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - UNICAMP orientador: Prof. Dr. Edgar de Decca Banca examinadora: Prof. Dr. Claúdio Batalha DH/IFCH Prof. Dr. Fernado Antonio Lourenço DS/IFCH Introdução Capítulo I - Uma Historiografia em Walter Benjamin Capítulo II - A Paris de Charles Baudelaire como Objeto Historiográfico Capítulo III - Momentos Decisivos- Crítica à Experiência do Facismo Parte I -Imagens dos anos vinte e trinta Parte II - "Teorias do Fascismo Alemão e "Melancolia de Esquerda Parte III -Estetização da Política - Guerra como Arte Conclusão Bibliografia
Série: Monografia Área de conhecimento: História Ano: 1997 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 85 Arquivo digital do livro:

Monografia nº 23
Série: Monografia Área de conhecimento: História Ano: 2014 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 92 Arquivo digital do livro:

Monografia premiada no VI Concurso de Monografia (1995) de alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-UNICAMP
Série: Monografia Ano: 1995 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 98 Arquivo digital do livro:

Meditatio Sexta (Nova edição/Editora da UNICAMP) Sexta Meditação -Sobre a Existência das coisas materiais e sobre a distinção real da alma e do corpo Sinopse da Meditação -Finalmente, na sexta meditação,distingue-se a intelecção da imaginação e se descrevem os sinais distintivos de uma e de outra. Prova-se que a distinção de mente e corpo é real,mostrando-se contudo que este a ela se liga de modo tão estreito,que é como se compusessem uma única coisa. Faz-se a revista de todos os erros que se originam usualmente dos sentidos, e se indicam os modos de evitá- -los. Aduzem-se, por fim, todas as razões das quais a existência das coisas materiais se pode concluir. Não que se repute muito úteis a provar o que provam, -a saber:que há deveras um mundo, que os homens possuem corpos e coisas de gênero, de que nunguém com mente sã jamais duvidou seriamente. Mas, porque ao considerá-las, não as reconheci nem tão firmes nem tão manifestas quanto as que empregamos para chegar ao conhecimento de nossa mente e de Deus, as mais certas e as mais evidentes de quantas a inteligência humana pode saber. E é tudo o que me propus provar nessas meditações e a razão também de não referir aqui várias outras questões de que só ocasionalmente tratei.
Série: Textos Didáticos Área de conhecimento: Filosofia Ano: 1995

A meu ver, essa ativista é uma das principais intelectuais feministas que buscam construir uma ponte segura entre o marxismo e o feminismo, em sua produção acadêmica, na sua orientação de pesquisadores e em sua própria vida. Em sua tese de doutoramento, intitulada "Família e Feminismo: Reflexões sobre os papeis femininos na imprensa para mulheres" (1981), defendida no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a questão é posta com muita propriedade. Quinze anos depois, é retomada no texto de sua tese de livre-docência, "Vinte anos de feminismo" (1996) já transformada pela interlocução com a psicanálise. O resultado é um trabalho intigante e inovador. Partindo de uma perspectiva marxista e movimento feminista buscando as "raízes marxistas do feminismo brasileiro dos anos 1970", levando em conta o próprio contexto de resistência à ditadura militar existente. Parte de Marx e Engels, chega à Simone de Beauvoir e Juliet Mitchel, mostrando como estas afetam o estudo das pioneiras feministas brasileiras. Na verdade, também afetam a ela, leitora de Beauvoir desde muito jovem. Mas é Juliet Mitchel, intelectual da "nova esquerda" inglesa, feminista socialista, leitora de Freud que ganha maior espaço em suas reflexões e memórias. Maria Lygia também discute os limites do marxismo para construir uma teoria de subjetividade e focaliza o trabalho de Freud e da psicanálise, acompanhada por Althusser, "como método de desvendamento do 'feminino' e do 'masculino' na ótica do inconsciente. Mostra os impasses do feminismoao lidar com a questão da meternidade, as dificuldades que as feministas tiveram, nas décadas de 1970 e 1980, para pensar positivamente a maternidade, numa atitude mais de rebeldia à figura materna de que de problematização da relação entre mães e filhos. A questão da transformação da subjetividade é trabalhada quando afirma que um ponto crucial da luta feminista é a necessidade de "lutar contra o poder fálico". Ao mesmo tempo, assim como uma infinidade daquelas que atuam politicamente no movimento feminista brasileiro, em suas inúmeras frentes, continua afirmando-se como feminista. Contra as pedras lançadas no presente ou desde o passado, ousam assumir os feminismos que ajudaram a construir e a movimentar com suas atividades, com suas práticas, suas ações, suas experiências, seus pensamentos, seus desejos e seus afetos. Disponivel no site: https://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/e-book/198/TRAJET%C3%93RIAS%209/...
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2017

Revista de História da Arte e Arqueologia n. 10
Arquivo digital do livro no portal de periódicos: http://www.unicamp.br/chaa/rhaa/revista10.htm
Série: Revista de História da Arte e Arqueologia Área de conhecimento: História Ano: 2008
Arquivo disponível neste link - https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/issue/view/1128
Série: Cadernos Pagu Ano: 2013 Peso: 350 gramas Tamanho: 16x22 Número de páginas: 396 Arquivo digital do livro: Arquivo indisponível Resumo do livro: Arquivo indisponível
Ainda que nada tenha sido planejado de antemão, este primeiro romance da historiadora Celia Azevedo começou com uma fotografia - um retrato para ser mais específico. Mas seria possível dizer também que teve como ponto de partida traços físicos: um tom de pele, um tipo de cabelo, uma marca da nascença. Isso porque não foi a imagem do retratado que despertou a motivação para o texto ficcional, mas a ausência dela. É que desde o início do século XX, a foto foi escamoteada, escondida no fundo de gavetas poeirentas. O motivo? Os tais traços físicos que nos últimos cem anos vem despontando aqui e li em pessoas de uma mesma família - os traços físicos de um homem negro que seguidas gerações tentaram apagar...
Junto da descoberta do retrato de Arsenio veio também o de Angelina, sua esposa - essa sim responsável pelos traços que a família não tinha vontade de esconder: olhos verdes, pele clara... Em travessia de Arsenio e Angelina, o enredo mescla trechos de diário, cartas, narradores em terceira e primeira pessoa que se alternam conforme a pessoalidade do que é narrado, e , como não poderia deixar de ser, muita informação histórica à ficção. Lê-lo é frequentar a sociedade e o pensamento do Brasil em fins do século XIX: o abolicionismo, as teorias racistas; o republicanismo, a monarquia; os maçons, a igreja; o sexismo, uma incipiente emancipação feminina. Mas é também conhecer a história pequena, cotidiana, brasileira... Travessias de Arsenio e Angelina é a história privada da origem de um sem numero de famílias brasileiras.
- André de oliveira, "o fio do tempo"
Série: Consignados Docentes IFCH Ano: 2019