Publicações
ISBN 9788515023547
Páginas 381
Edição 1ª
Tipo de capa Brochura
Formato Livro
Editora Loyola
Ano 2001
Série: Consignados Docentes IFCH Área de conhecimento: Filosofia Ano: 2001-Apresentação -Prefácio -A guerra de Jugurta, de Salústio 1. Introdução 2. Biografia do Autor 3. A Obra de Salútio 4. A Guerra de Jugurta e sua Composição 5. Gênero Literário 6. A Guerra de Jugurta como Documento Histórico 7. O Estilo 8. Característica Ortográficas, Morfológicas, Lexicas e Sintáticas 9. A Perspectiva Histórica da Guerra de Jugurta Traduçao da Guerra de Jugurta Bibliografia 2. O sistema de Assentamento de Micro-Regional em LA CAPANA EM ÉPOCA ROMANA 1. Introdução 2. O levantamento de superfície - apresentação e crítica 2.1. Postura metodológica da prospecção 2.2. Prática de campo 2.3.´Públicação do material 3. A utilização da prospecção de M. Ponsich para uma análise espacial do médio Guadalquivir 3.1. Premissas metodóligicas para uma delimitação territorial 3.2. A economia de mercado e as comunidades centrais 3.3. Produções cerâmicas e cronologia 3.4. Tipologia de sítios 4. As estratégias de exploração de recursos no vale do Guadalquivir em época romana 4.1. Caracteristicas fisiográficas da macro-região 4.2. As estratégicas da implantação romana 4.3. A superposição de estruturas de exploração de recursos 4.4. A integração do vale Guadalquivir no mercado mundial 4.5.Transformações e caracterização da esfera produtiva 4.6.Transformações e caracteristicas da exploração de recursosdurante a tardia- antiguidade 5. O sistema de assentamento micro-regional em La Campana 5.1. Premissas metodológicas 5.2. Descrição física da micro-região e delimitação territorial 5.3. A delimitação de um território hipotético 5.4. A distrição espacial dos artefatos fixos 5.4.1 As millae rusticae e as comunidades centrais 5.5 As olarias produtoras de ânforas Dressel 20 e a oleicultura micro-regional 5.6. A distribuição espacial dos sítios pequenos 5.7. Distribuição dos artefatos móveis 5.7.1 Selos anforários em La Campana 5.7.2. Ânforas Dressel 20 em La Capana 5.7.3. Dolia 5.7.4. Relações com o exterior - a cerâmica de importação 5.8. O sistema de assentamento 6. Conclusão Bibliografias 3. INSCRIÇÕES PINTADAS E GRAFITES LATINOS EM ÂNFORAS DE TIPO DRESSEL 20 Introdução 1. O estudo das ânforas Dressel20: uma breve introdução Iintrodução O desenvolvimwento dos estudos das ânforas Dressel 20: -O sistema de assentamento de micro-regional em La Capana em época romana -Inscrições pintadas e grafites latinos em Ânforas de tipo Dressel 20 -Inscrições pintadas e grafites -Inscrição pintada proveniente de Vindolanda
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: História Ano: 2002Apresentação
O ciclo dos governos do PT e o compromisso de classes sociais
Octávio F. Del Passo, Francisco Farias, Veronica Monachini
Artigos
Notas sobre as particularidades políticas do governo Lula
Maria Angélica Paraizo
Ciclos petistas de ajuste e suas contradiçõescondições sócios-políticas para o golpe de 2016
Natan dos Santos Rodrigues Júnior, Alba Maria Pinho de Carvalho, Eliana Costa Guerra, Luciana Ribeiro Moura
Trajetória do CadÚnico durante o ciclo petista2003 a 2016
Luciana de Farias
A educação profissional na agenda do Lulismovisibilidade e limitações de interesses corporativos
Remi Castioni, Gustavo Henrique Moraes, Denise Bianca Maduro Silva Passades
A expansão do ensino superior na Amazônia brasileiraum estudo comparativo entre o governo FHC e o ciclo petista
Jairo da Silva e Silva
As relações entre o movimento sindical e os governos petistas (2003-2016)
Cauê Vieira Campos
A ação sindical petroleira nos governos do partido dos trabalhadores (2003-2016)
Danilo Lucena Mendes
A crise da frente política neodesenvolvimentista e a discussão sobre o sindicalismo no Brasil
Francisco Prandi Mendes de Carvalho
Relação executivo-legislativo no presidencialismo de coalizão brasileiroa agenda do governo Dilma Rousseff (2011–2016)
Bruno de Castro Rubiatti, Fabiano da Silva Pereira
Resenha
A proposta política de Ruy Fausto
Leonardo Octavio Belinelli de Brito
Arquivo digital da revista no portal de periódicos: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/issue/view/496
Série: Temáticas Área de conhecimento: Ciência Política, Sociologia Ano: 2019Apresentação
Camila de Lima Vedovello, Fabiane Cristina Albuquerque, Thayná Jesuina França Yaredy
Dossiê
A nação brasileira entre a cruz e a espada: apontamentos sobre a atual (re)construçao de uma identidade nacional supremacista no Brasil
André Nicacio Lima
“Nutrindo raiva , causando dor", ou como o rock neofascista tem construído ódio pela américa do sul
Pedro Carvalho Oliveira
A construção social acerca da banalidade do mal em Hannah Arendt
Vinicius Oliveira Seabra Guimarães
Discurso de ódio acerca do jovem“chama a BM e desce o sarrafo nesse bando de playboy desocupado”
Aline Accorssi, Livian Lino Netto, Julia Rocha Clase
Resenha
Ausências incorporadas
Evandro Cruz Silva
O parlamento dos invisíveis
Renan B. Dantas, Bárbara F. Estevanato
Seção Livre
Julio Cortázara autoestrada do sul e o engarrafamento fantástico
Liane Broilo Bartelle, Gilberto Broilo Neto
O matrimônio segundo Kierkegaard frente ao amor líquido de Zygmunt Bauman
Wanderley Costa de Oliveira
Arquivo digital da revista no portal de periódicos: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/issue/view/550
Série: Temáticas Área de conhecimento: Ciência Política, Sociologia Ano: 2019A coletânea contém parte dos artigos escritos por Armando Boito Jr. sobre o movimento sindical nos últimos quinze anos. Os textos selecionados pelo autor privilegiam as relações do sindicalimo com o processo político nacional e internacional e realçam também o componente ideológico que inevitavelmente acompanha a organização sindical e a ação reivindicativa dos trabalhadores. - Apresentação - Introdução Sindicalismo ,Estrutura Sindical e Populismo - O populismo no Brasil: natureza,formas de manifestação e raízes sociais - A polêmica sobre o populismo - O populismo: um estatismo reformista e pequeno-urguês - A aparência do populismo: o personalismo - As manifestações do populismo: protesto popular, partidos e sindicatos - De onde vem a força do populismo - Bibliografia O sindicalismo de Estado no Brasil 1 A atualidade política do tema e o problema da caracterização da estrutura sindical brasileira 2. A estrutura sindical e o populismo 3. A função política da estrutura sindical 4. O declínio do sindicalismo de Estado 5. Há uma crise da estrutura sindical? Bibliografia Reforma e persistência da estrutura sindical na crise da ditadura militar e no processo democratização (1978 - 1990) - A estruturasindical e o sindicalismo de Estado - O declínio do sindicalismo de Estado - A crise do modelo sindical da ditadura e a política de abertura sindical - A supressão do modelolo sindical da ditadura e a preservação da estrutura sindical - movimento sindical diante da política de reforma -Quem venceu? - Direito do trabalho e estrutura sindical na CLT: uma nota sobre o projeto de reforma trabalhista e sindical do governo FHC SINDICALISMO,NEOCORPORATIVISMO E NEOLIBERALISMO -Hegemonia neoliberal e sindicalismo no Brasil - O peleguismo aderiu ao neoliberalismo no Brasil - A estratégia da CUT antes da ofensiva neoliberal - 1989 -1991: uma nova conjuntura - A nova estratégia da CUT: recuo ou capitulação diante da ofensiva neoliberal? - O sindicalismo propositivo nas câmaras setoriais - De onde vem a força do neoliberalismo? -Pós- escrito NEOLIBERALISMO E COPORATIVISMO DE ESTADO NO BRASIL - Neoliberalismo e Sindicalismo no Brasil - Neoliberalismo e corporativismo de Estado - Os projetos de reforma sindical de Collor e de FHC - Populismo, neocorporativismo e o declínio do sindicalismo de Estado - Perspectivas A hegemonia neoliberal no governo Lula - neocorporativismo e neopopulismo - As relações de classe e a hegemonia regressiva do neoliberalismo - O novo corporativismo operário - O novo populismo:jogar os pobres contra os remediados - A esquerda e a situação atual O SINDICALISMO ONTEM E HOJE - A presença do sindicalismo na história política do Brasil - O sindicalismo brasileiro nasceu fazendo política - O anarco-sidicalismo despolitizou o movimento sindical - 1930: o sindicalismo intervem no processo de revolução burguesa - O sindicalismo acuou a ditadura militar e contribuiu para o surgimento de uma nova esquerda no Brasil - A defensiva do sindicalismo nos anos 90 - O sindicalismo no segundo governo FHC Bibliografia O futura do sindicalismo - Há um recuo internacional do sindicalismo? - Decadência ou refluxo do sindicalismo? - Por que o sindicalismo está em crise? - A política é reflexo da economia? - Conclusão: crise e mutações da sindicalismo
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2005Monografia premiada no VIII Concurso de Monografias (1997) de alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - UNICAMP orientador: Prof. Dr. Edgar de Decca Banca examinadora: Prof. Dr. Claúdio Batalha DH/IFCH Prof. Dr. Fernado Antonio Lourenço DS/IFCH Introdução Capítulo I - Uma Historiografia em Walter Benjamin Capítulo II - A Paris de Charles Baudelaire como Objeto Historiográfico Capítulo III - Momentos Decisivos- Crítica à Experiência do Facismo Parte I -Imagens dos anos vinte e trinta Parte II - "Teorias do Fascismo Alemão e "Melancolia de Esquerda Parte III -Estetização da Política - Guerra como Arte Conclusão Bibliografia
Série: Monografia Área de conhecimento: História Ano: 1997 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 85 Arquivo digital do livro: monografia_7_-_senha_-_outubro_2017_.pdf Resumo do livro: Arquivo indisponívelMonografia nº 23
Série: Monografia Área de conhecimento: História Ano: 2014 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 92 Arquivo digital do livro: monografia_23_-_senha_-_outubro_2017.pdf Resumo do livro: Arquivo indisponívelMonografia premiada no VI Concurso de Monografia (1995) de alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-UNICAMP
Série: Monografia Ano: 1995 Peso: 0 gramas Tamanho: 0 Número de páginas: 98 Arquivo digital do livro: monografia_6_-_senha_-_outubro_2017.pdf Resumo do livro: Arquivo indisponívelMeditatio Sexta (Nova edição/Editora da UNICAMP) Sexta Meditação -Sobre a Existência das coisas materiais e sobre a distinção real da alma e do corpo Sinopse da Meditação -Finalmente, na sexta meditação,distingue-se a intelecção da imaginação e se descrevem os sinais distintivos de uma e de outra. Prova-se que a distinção de mente e corpo é real,mostrando-se contudo que este a ela se liga de modo tão estreito,que é como se compusessem uma única coisa. Faz-se a revista de todos os erros que se originam usualmente dos sentidos, e se indicam os modos de evitá- -los. Aduzem-se, por fim, todas as razões das quais a existência das coisas materiais se pode concluir. Não que se repute muito úteis a provar o que provam, -a saber:que há deveras um mundo, que os homens possuem corpos e coisas de gênero, de que nunguém com mente sã jamais duvidou seriamente. Mas, porque ao considerá-las, não as reconheci nem tão firmes nem tão manifestas quanto as que empregamos para chegar ao conhecimento de nossa mente e de Deus, as mais certas e as mais evidentes de quantas a inteligência humana pode saber. E é tudo o que me propus provar nessas meditações e a razão também de não referir aqui várias outras questões de que só ocasionalmente tratei.
Série: Textos Didáticos Área de conhecimento: Filosofia Ano: 1995A meu ver, essa ativista é uma das principais intelectuais feministas que buscam construir uma ponte segura entre o marxismo e o feminismo, em sua produção acadêmica, na sua orientação de pesquisadores e em sua própria vida. Em sua tese de doutoramento, intitulada "Família e Feminismo: Reflexões sobre os papeis femininos na imprensa para mulheres" (1981), defendida no Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a questão é posta com muita propriedade. Quinze anos depois, é retomada no texto de sua tese de livre-docência, "Vinte anos de feminismo" (1996) já transformada pela interlocução com a psicanálise. O resultado é um trabalho intigante e inovador. Partindo de uma perspectiva marxista e movimento feminista buscando as "raízes marxistas do feminismo brasileiro dos anos 1970", levando em conta o próprio contexto de resistência à ditadura militar existente. Parte de Marx e Engels, chega à Simone de Beauvoir e Juliet Mitchel, mostrando como estas afetam o estudo das pioneiras feministas brasileiras. Na verdade, também afetam a ela, leitora de Beauvoir desde muito jovem. Mas é Juliet Mitchel, intelectual da "nova esquerda" inglesa, feminista socialista, leitora de Freud que ganha maior espaço em suas reflexões e memórias. Maria Lygia também discute os limites do marxismo para construir uma teoria de subjetividade e focaliza o trabalho de Freud e da psicanálise, acompanhada por Althusser, "como método de desvendamento do 'feminino' e do 'masculino' na ótica do inconsciente. Mostra os impasses do feminismoao lidar com a questão da meternidade, as dificuldades que as feministas tiveram, nas décadas de 1970 e 1980, para pensar positivamente a maternidade, numa atitude mais de rebeldia à figura materna de que de problematização da relação entre mães e filhos. A questão da transformação da subjetividade é trabalhada quando afirma que um ponto crucial da luta feminista é a necessidade de "lutar contra o poder fálico". Ao mesmo tempo, assim como uma infinidade daquelas que atuam politicamente no movimento feminista brasileiro, em suas inúmeras frentes, continua afirmando-se como feminista. Contra as pedras lançadas no presente ou desde o passado, ousam assumir os feminismos que ajudaram a construir e a movimentar com suas atividades, com suas práticas, suas ações, suas experiências, seus pensamentos, seus desejos e seus afetos. Disponivel no site: https://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/e-book/198/TRAJET%C3%93RIAS%209/...
Série: Coleção Trajetória Área de conhecimento: Ciência Política Ano: 2017