Antropologia Social
O caso do Maníaco Matador de Velhinhas: entre trâmites processuais e diferentes formas de narrar que enredam um crime em série
"""Rolês"", ""closes"" e ""xaxos"": uma etnografia sobre juventude, (homo)sexualidades e cidades"
Um grito chamado silêncio: uma errância etnográfica da pegação à produção social dos parques Ibirapuera
"Contra-invenções indígenas: antropologias, políticas e culturas em comparação desde os movimentos Nahua (Jalisco, México) e Tupinambá (Bahia, Brasil)"
O Catimbó nas casas de detenção do Recife (1880-1920)
Habitar entre Grades: Táticas de vida no cotidiano de uma penitenciária feminina
O Tekoha como uma criança pequena: uma etnografia de acampamentos Kaiowá em Dourados (MS)
O arco e o fuzil: A convivência entre os Ye’pâ-Masa e os militares do Exército Brasileiro em Pari-Cachoeira, Noroeste Amazônico.
Enviado por secr_pos_antropo em sex, 26/10/2018 - 13:37A militarização de terras indígenas no Brasil é fruto de um processo que remonta aos primórdios da colonização do território, quando a classificação jurídica dos povos indígenas como súditos da Coroa constituiu-se em um artifício fundamental para a expansão territorial de Portugal. Depois do processo de Independência, um pacto entre Igreja e Império garantiu a presença de missões religiosas na consolidação das fronteiras do Império, o que foi replicado durante a República, através da criação de colônias militares.