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O feminismo é a expressão do mal estar das mulheres; de sua inconformidade com as normas sociais e com as diversas manifestações da violência de gênero.
Nesse sentido,  é mais apropriado falar de feminismos no plural. Pois as formas de transgressão e de revolta variaram segundo as sociedades;
a época e a classe e raça/etnia das mulheres. Para  minha geração, a francesa Simone de Beauvoir e as brasileiras Patricia Galvão, a Pagu e Leila Diniz  forneceram os exemplos e a reflexão teórica que alimentaram as revoltas de 68 e o feminismo contemporâneo. Judith Butler, estigmatizada pelas Igrejas e pelo ranço e conservadorismo imperantes na sociedade brasileira, foi incluída dada a atualidade de sua obra teórica e da necessidade de superarmos o binarismo sexual.

Palavras chave: feminismo, Simone de Beauvoir, Patricia Galvão, Leila Diniz e Judith Butler.

Monografia premiada no IX Concurso de Monografia (1998) de alunos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - UNICAMP orientadora: Profª Drª Leila Mezan Algranti Banca examinadora: Profª Drª Izabel Andrade Marson DH/IFCH Prof. Dr. Fernando Antonio Lourenço DS/IFCH Apresentação Introdução -Uma História a ser desvendada Capítulo I -a Historiografia Paulista e a Pobreza de Piratininga -Em busca dos embriões da "Nação Paulista" -Formas de viver e de construir espólios no Planalto de Piratininga Capítulo II -As condições de vida dos paulistas: entre a ostentação e a riqueza -Fontes e metodologia: Algumas considerações -Padrões de riqueza e vida material na região de São Paulo Seiscentista Capítulo III -O significado das dívidas e os padrões de vida para persogens históricas distintas -A opulência relativizada -Padrões de vida e possibilidades Conclusão -Os sentidos da "pobreza": para além da condição econômica e social Anexos Fontes e bibliografia utilizadas

Monografia premiada no XII Concurso de Monografias (2003) de alunos do Isntituto de Filosofia e Ciências Humanas - UNICAMP Orientadora: Profª Drª Maria Ligia Quartim de Moraes Banca examinadora: Prof. Dr. Marcelo Ridenti DS/IFCH Prof. Dr. Ítalo Arnaldo Tronca DH/IFCH Agradecimentos I. Sobre a realidade -Do ofício -Forma e conteúdo da mediação II.O Cubo Mágico (1966) -A acomodação das peças em seus devidos lugares -A forma e a fórmula da representação -A suspensão da descrença ou o acordo ficcional -O dizer e o interdito: a alegoria -Para além da esquerda e da direita, nem a favor ou contra -A polêmica como crítica cultural III. Caleidoscópio (1967 -1968) -A Voz do Dono e Os Donos da Voz -A censura ou realidade aprendida -Climax, epílogos e surpresas: o repóter -aventureiro IV.Intervalo para o fim de um projeto (1968) -Profissionalizalção e mudança da mediação -Fim do Intervalo -Saída discreta pela porta dos fundos -A queda -O novo golpe e o fim V. Cacos de vidro (1969-1970) -Após o Ato -Os motivos: intervenção, ação e coesão -Silêncio e colaboração VI. Por uma conclusão -Constatações -Itinerários Anexo I: As imagens da realidade Anexo II:Matéria e memória -Canção do subdesenvolvido (1962) -Notícias de jornais Anexo III: Jornalista e Colaboradores -1966 -1967 -1968 -1969 Anexo IV: Distribuição das matérias Fontes consultadas

Literatura e Sociedade na América Latina -Apresentação Élide Rugai Bastos -Notas Sobre o Teatro Revolucionário Osvaldo de Andrade Felipe Gava Cardoso -A Argentian de D. F. Sarmiento: Nuances e Impasses de um Projeto de Construção da Nação Mariana Miggiolaro Chaguri -Literatura e Revolução em América Latina (1960-1980) Mário Augusto Medeiros da Silva