História

O presente trabalho se constitui como uma tradução comentada da compilação conhecida como A Imitação de Cristo e o Desprezo de Todas as Vaidades do Mundo (“De imitatione Christi et contempto omnium vanitatum mundi”). Escrita nos primeiros decênios do século XV, por Thomas de Kempis, a obra representa um dos títulos mais lidos e reproduzidos em toda a história do cristianismo. Apenas no Brasil, são atualmente comercializadas cerca de dezenove traduções. Seus números superlativos e sua importância histórica, porém, contrastam com os poucos estudos a seu respeito em português.

A partir da influência das correntes historiográficas modernas, as quais vigoraram até meados do século XX, a História de Roma se consolidou com pontos de vistas masculinizantes, os quais atestavam a predominância do patriarcado nessa sociedade. Nesse sentido, fontes de natureza diversa eram estudadas com foco na busca de personagens masculinos de proeminência, relacionados ao campo político e militar, de modo que as mulheres eram omitidas das narrativas.

O trabalho analisa a produção periodística e literária da escritora mexicana Elena Garro (1916-1998), entre os anos 1952 e 1968 - período marcado pelo crescente autoritarismo estatal, cujo ápice foi o Massacre de Tlatelolco. Durante esses dezessete anos, Garro reside no México e escreve a maior parte de sua obra literária e jornalística, em profundo diálogo com os debates políticos da época.

"Sociedad de color" no Prata: cidadania e interlocuções transnacionais na imprensa negra de Buenos Aires (1876-1882) Esta dissertação analisa a presença de homens e mulheres de ascendência africana frente aos processos de racialização na região do Prata.

A presente dissertação tem como objetivo analisar as disputas narrativas em torno da passagem da arte povera – categoria crítica no final dos anos 1960 – à Arte Povera – manifestação artística consolidada no sistema de arte contemporânea. Para tal, este estudo se concentra em dois eixos, o primeiro é a análise de textos de Germano Celant e de outros autores que contestam seu monopólio interpretativo, como Giovanni Lista e Piero Gilardi.