História
“DE VOLTA PARA ONDE NUNCA ESTIVE”: ARTE AFRICANA E DIÁSPORA NA BIENAL DE DACAR (1992-2012)
Revolução, Ordem e Progresso: ruptura e permanência na cultura política do México revolucionário (1867 – 1940)
AMER – A primeira América de Bardi: diário de bordo de P. M. Bardi (1933-1934)
DA LIBERDADE PARA A EMANCIPAÇÃO: TRABALHO, GÊNERO E IDENTIDADES DE AFRICANAS LIVRES NO RIO DE JANEIRO OITOCENTISTA
Mimesis da viagem: imaginar, observar e representar mundos desconhecidos na história e na ficção
As dinâmicas do poder eclesiástico no século X: um estudo sobre as obras e trajetórias de Ratério e Folcuíno.
Enviado por fabianat em seg, 31/10/2022 - 14:26Até meados do século XX a historiografia tendia a argumentar que o fim do Império Carolíngio na Europa por volta do ano 900 foi definido pelo enfraquecimento do poder político dos reis, o que teria provocado rupturas no exercício da autoridade e na manutenção da ordem pública. As abordagens mais recentes, porém, ressaltam elementos pouco considerados por essas interpretações, notadamente a importância dos clérigos, figuras muito influentes na época.
Os lugares da marinhagem. Trabalho e associativismo em Manaus, 1905-1919
Enviado por secr_pos_dhistoria em qua, 19/10/2022 - 10:00O advento da navegação a vapor no rio Amazonas, a partir de 1853, era um projeto que imbricava noções de modernidade e progresso a um processo de racialização do trabalho marítimo. No caso, a racialização é um elemento-chave para discutir lugares de subalternidade designados para os ocupantes de convés e de fogo, na maioria, descendentes de indígenas e africanos. A separação dessas funções, concebida pelo oficialato, não se limitava a organizar as tarefas de bordo, mas buscava ser expandida para interditar a autonomia da marinhagem fora dos navios, durante e após a Abolição.
As mulheres da corte persa: a representação do feminino nas Histórias de Heródoto e na iconografia ática do século V a.C.
Enviado por leandro em sex, 14/10/2022 - 14:37A começar da antiguidade, o Oriente e seus povos foram objeto do olhar do Ocidente, fato que podemos observar em diversas fontes que buscavam falar, descrever e analisar essa região vizinha, elaborando discursos de alteridade que marcavam sua diferença, como é o caso das Histórias de Heródoto e das representações em cerâmica ática. No autor de Halicarnasso podemos observar o retrato de diversas mulheres persas, que auxiliavam a atividade de autodefinição grega.
“A Fonte dos Wamakonde”: Migração Laboral, Associativismo e Anticolonialismo na Indústria Sisaleira do Tanganyika (1880 – 1960)
Enviado por secr_pos_dhistoria em sex, 14/10/2022 - 10:12A problemática desta pesquisa questiona o desenvolvimento de fluxos migratórios que conectaram o nordeste de Moçambique a outros territórios coloniais ao norte, mais especificamente o Tanganyika, de modo a investigar a participação de pessoas migrantes em fenômenos históricos que deram forma à África oriental de meados do século XX.