Antropologia Social
Cuidando da saúde do vizinho : as atividades de antropólogos norte-americanos no Brasil
Por onde o sangue circula : os Karitiana e a intervenção biomédica
ARIKU KARAI PYRY: O “ficar no meio dos brancos” para os Awa do Pindaré, MA.
Enviado por secr_pos_antropo em seg, 12/08/2019 - 12:10Os Awa são um povo indígena amazônico, falante de uma língua da família tupi-guarani, que vive no noroeste do estado do Maranhão, nas Terras Indígenas Alto Turiaçu, Awa, Caru e Arariboia. Sua população, que hoje é de quase 500 pessoas, foi nas últimas décadas reduzida a menos da metade como consequência da ocupação dos seus territórios pelos karai, não-indígenas, e das operações de “contato” promovidas pela Funai desde a década de 1970.
Sobre-Viventes: entre o mal-estar da existência e a gestão do cuidado de si
Enviado por secr_pos_antropo em seg, 12/08/2019 - 12:02Esta pesquisa é o resultado de um estudo feito com pessoas diagnosticadas, segundo a medicina psiquiátrica, com depressão e transtorno afetivo bipolar, com o objetivo de compreender (para além dos conhecimentos psiquiátricos) os significados que atribuem ao seu mal-estar, quais discursos e representações e sentidos que se utilizam para falar de suas experiências de sofrimento, bem como as formas de gestão do cuidado de si e itinerários terapêuticos que trilham.
De perto, uma natureza distante: uma etnografia entre bichos e gentes, sobre fronteiras do sensível e em águas amazônicas
Enviado por secr_pos_antropo em seg, 12/08/2019 - 11:56Este trabalho atenta às relações interespecíficas (entre humanos e outros animais) envolvidas na vida de comunidades litorâneas e ribeirinhas amazônicas, sobretudo a partir da pesca enquanto uma atividade extrativista, predatória e principal meio de subsistência dessas populações.
ANDAR “MAIS EU”: OS MODOS DE COMPOSIÇÃO ENTRE TERRA, CORRENTEZAS E POVOAÇÕES NA ILHA DO MASSANGANO, PE
Enviado por secr_pos_antropo em qua, 07/08/2019 - 15:16Esta tese trata dos modos como os habitantes de uma ilha no sertão do rio São Francisco, de nome Ilha do Massangano, vivem as transformações de seus mundos diante do embarreiramento das águas ocasionado pela construção do complexo de barragens pela CHESF ao longo do leito do rio. Meu argumento é o de que com a contenção das águas e a subsequente frenagem da vazão do rio, as terras de vazante passaram a se movimentar menos, acarretando na alteração nos regimes de composição dos mundos ali contidos - em especial aqueles aos quais pertencem as entidades das almas e dos caboclos.
As redes da etnografia alemã no Brasil (1884-1929)
Enviado por secr_pos_antropo em seg, 05/08/2019 - 15:22Entre 1884 e 1928 os etnólogos alemães Karl von den Steinen (1855-1929), Paul Ehrenreich (1855-1914), Herrmann Meyer (1871-1932), Max Schmidt (1874-1950), Theodor Koch-Grünberg (1872-1924), Fritz Krause (1881-1963) e Wilhelm Kissenberth (1878-1944) realizaram ao todo quinze expedições pelo Brasil e suas regiões fronteiriças com o objetivo de estudar os povos indígenas. Deste modo, povos falantes de línguas que pertencem aos troncos linguísticos Tupi e Macro-Jê, às famílias Aruaque, Iránxe, Karib, Makú, Pano, Trumai, Tikúna, Tukano e Yanomami foram visitados por eles.
Origem e presente de práticas políticas das populações indígenas do Baixo Oiapoque
Enviado por secr_pos_antropo em seg, 05/08/2019 - 14:57O objetivo deste trabalho é uma análise dos fazeres políticos dos indígenas do Baixo Oiapoque, a partir da compreensão dos processos de organização que deram base para sua ação política atual.