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-Para iniciar uma conversa -Nota prévia sobre as edições usadas no texto -I Parte: Dos trabalhadores anteriores a O Príncipe Capítulo I: Os primeiros escritos Capítulo II:O Rapporto di Cose della Magna Capítulo III:Os Ritratti delle Cose di Franca -II Parte:O Eterno Fascínio do Florentina Capítulo I:Considerações metodológicas Capítulo II:Conflito,Fortuna,Virtù Capítulo III:Da"natureza" dos estados -legitimidade e eficácia Capítulo IV: A Unidade Italiana...o X do Problema

Introdução João Quartim de Moraes -Os Novos Trunfos da Esquerda Mundial após o Desmantelamento do "Socialismo" Staliniano Imre Marton

Apresentação Marcos Lutz Muiller -Nota preliminar à terceira edição desta tradução -Terceira Parte, Segunda Seção. § 182-256 A. O sistema das carências.§ 189-208 a. O modo da carência e da satisfação. §190-195 b.O modo do trabalho.§ 196-198 c.A riqueza patrimonial. §199-208 B. A administração do direito. § 209-299 a. O direito enquanto lei. § 211-214 b. O ser-aí da lei.§ 215-218 c. O tribunal. § 219-229 C. A polícia e a corporação.§ 230-256 a. A polícia.§ 231-249 b. A coorporação. § 250-256 Apêndice Notas

Reeditada pela Editora 34.

A colonização humana da Amazônia foi realizada por sociedades pioneiras de caçadores-coletores adaptados aos diversos ecossistemas e recursos da floresta tropical. Essas sociedades, ao longo de milhares de anos de adaptação, tiveram tempo suficiente para conhecer, manejar e cultivar os vegetais que exploravam. Mas ao somarmos a este argumento o fato de que vestígios de manejo associados às populações agricultoras, cujas plantas utilizadas eram as mesmas consumidas pelas populações pioneiras, é bem provável que teria havido uma continuidade, principalmente no que se refere aos recursos explorados, aos hábitos alimentares e, consequentemente, à construção de paisagens sociais, todos regionalmente consumados na floresta neotropical amazônica.

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