Demografia

Feminicídios no Brasil, uma proposta de análise com dados do setor de saúde

A pesquisa de tese se propôs a investigar a mortalidade feminina por feminicídios no Brasil, com dados de saúde de 1996 a 2014. Como feminicídios são entendidos os óbitos femininos que tenha relação com a opressão de gênero contra mulheres, para os objetivos da tese foram compreendidos os feminicídios em três categorias: os reprodutivos, ligados as mortes por aborto, os domésticos, ligados às violências letais no espaço da residência ou relações familiares e/ou conjugais, e os sexuais, ligados às violências letais com evidencia de violência sexual.

DISTRIBUIÇÃO E MOBILIDADE ESPACIAL DA POPULAÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE USO SUSTENTÁVEL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: O CASO DA RESERVA EXTRATIVISTA AUATI-PARANÁ.

Este estudo parte de uma abordagem sobre mobilidade e distribuição espacial da população em Unidades de Conservação de usos sustentável na Amazônia brasileira. Faz um estudo de caso na Reserva Extrativista Auati-Paraná (RESEX-AP), Unidade de Conservação de uso sustentável localizada no estado do Amazonas, abrangendo os municípios de Fonte Boa, Japurá e Maraã.

Trajetórias residenciais em Lucas do Rio Verde (MT): entre a produção vertical do campo e a ocupação horizontal da cidade

A partir da década de 1970, os setores produtivos no Brasil passaram por uma intensa reorganização. Para a produção no campo, este processo abrangeu desde a incorporação capitalista de novas terras dos anos 1980, passando pelo processo de reestruturação produtiva. Isto também suscitou a reestruturação do espaço rural e do espaço urbano. O município de Lucas do Rio Verde (MT) insere-se nesta dinâmica como grande produtor de commodities, por um lado, e com intensa dinâmica populacional e espacial no urbano, por outro lado.

Género y etnicidad en México: contribuciones para el debate sobre la violencia de género a partir de la perspectiva interseccional

El objetivo de este trabajo es analizar la violencia de género que padecen las mujeres indígenas en México a partir de un enfoque interseccional. Esta perspectiva considera que la violencia de género en contextos indígenas está matizada por la etnicidad, la clase, la lengua, la edad, la escolaridad, la ubicación geográfica, entre otros.