A práxis extensionista de cursinhos pré-vestibulares enquanto modelo de emancipação dos sujeitos
Resumo
O presente artigo busca explicitar as metodologias de trabalho e propostas de cursinhos populares vinculados à extensão universitária, a partir das experiências do projeto Práxis Itinerante: novas perspectivas para as juventudes e populações vulneráveis, em dois de seus núcleos nas cidades de Cambé e Londrina, no Paraná. Para além do ensino formal, visões de educação e discussões sobre a autonomia dos sujeitos e de práticas pedagógicas que impulsionam o nosso público-alvo à continuidade dos estudos, a ação extensionista descrita revela também o potencial destas práticas enquanto projetos emancipatórios, que conduzem cada estudante (dos cursinhos e/ou universitários extensionistas) ao local de protagonismo de suas próprias vidas. Com apoio das discussões de Paulo Freire e demais contribuições teóricas, traça-se o encontro entre a prática de extensão e as discussões da teoria, em um movimento de retroalimentação que, em consonância com o título do projeto, remonta o conceito de práxis.
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