Para que não sucumbamos à mercê da força bruta: com que forças?
Resumo
Este artigo, em parte fundamentado em considerações apresentadas
na mesa Trabalho, Saúde e Barbárie Social, do XII seminário do trabalho
promovido pela Rede de Estudos do Trabalho, RET, em parceria com a
Associação para a Defesa da Saúde do Trabalho, ADESAT, apoiado pelo
Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da UNESP de Marília
/SP e, em parte, nos textos Notas sobre algumas Medidas Provisórias encaminhadas
em tempos de pandemia: Regresso aos moinhos satânicos?
(Biavaschi; Magda, 2020) e À mercê da força bruta: regresso à barbárie?
(idem, 2020 b), em que suas signatárias discutem a relevância de uma
regulação pública de proteção ao trabalho que a todos incorpore e de
instituições aptas a dar-lhe eficácia que possa evitar o regresso à barbárie
e impedir a ação trituradora das engrenagens de moinhos satânicos,
no dizer do instigante Polanyi em A Grande Transformação.
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