APROPIANDO Y RESIGNIFICANDO LAS CERTIFICACIONES SOCIOAMBIENTALES DE CAFÉ
Resumo
te artigoobjetivouinvestigarcomo as ideias e práticas introduzidas durante a implementação das certificações socioambientais para café foram assimiladas e, posteriormente, integradas em padrões diversos que influenciam as práticas de cultivo de café na região do Macizo Colombiano, especialmente no município de La Vega, Cauca. Apresenta-se, com base em duas representações locais, o que pode ser interpretado como a ressignificação das certificações pelo campesinato do Macizo. A partir de uma abordagem etnográfica e sóciohistórica, com base no caso da Asociación de Apicultores del Macizo colombiano-APIMACIZO-, assim como a Associação Novo Futuro que tive ocorrência no município durante a emergência das certificações, discutimos: i) como o discurso do desenvolvimento alternativo é o ponto de interseção que nos permite entender as certificações de café na região; ii) como, durante a implantação e a consolidação desses mecanismos, há uma reelaboração de práticas modernizadoras, remontadas nas práticas locais como uma forma de persistência na tradição. É a partir da incorporação da cafeicultura certificada que, embora possa ser pensada como imposta pelo aparato de desenvolvimento, pode ser melhor analisada como uma negociação contínua entre novas modalidades agrícolas e práticas tradicionais de produção.Palavras-chave: Certificação de Café.Desenvolvimento Alternativo.Campesinato.1Engenharia Florestal (Unicauca), Mestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural (UFScar), Doutora em Engenharia Agrícola (UNICAMP). Pesquisadora no Semillero Panarquíada Universidade del Cauca.E-mail: kdnita20@gmail.com.2Doutora em Engenharia Agrícola (Unicamp). Professora do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Unicamp. E-mail:vanilde@yahoo.com.
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