A Síndrome de Turner (S.T.), também denominada de disgenesia gonadal, refere-se à modificação genética no último dos 23 pares de cromossomos presentes no corpo humano: o par sexual feminino, XX; podendo ocorrer alteração na estrutura deste, ou se manifestar através de uma deleção completa, ou parcial. A pesquisa se propõe a jogar os holofotes nesses Outros seres-no-mundo, envolvidos no processo, enquanto cuidadores/copartícipes é de extrema relevância, por ser um elemento esquecido e soterrado em meio às discussões envolvendo a condição. O escopo teórico desta pesquisa está voltado às concepções de Heidegger e Merleau-Ponty. O objetivo Geral é compreender de que modo pais (homens) e companheiros se percebem enquanto seres cuidadores de mulheres e meninas com Síndrome de Turner e encaram a condição ao deparar-se com seu universo. Trata-se de uma entrevista qualitativa que se utilizará do método fenomenológico, incluindo a análise dos resultados. Serão realizadas entrevistas com dois grupos: 1) 5 Pais (homens) de mulheres ou meninas diagnosticadas com Síndrome de Turner; 2) 5 companheiros da área de saúde que estão inseridos na atenção a meninas e mulheres diagnosticadas. Conforme propõe o método fenomenológico, os resultados serão analisados através de núcleos de significado, os quais darão origem a categorias que nortearão a discussão dos resultados. Por conseguinte, se formam unidades que se dispões de modo a permear que não está a mostra; discorrendo a linguagem ali representada – o que incorre no desvelar fenomenológico.