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A Argumentação Dialética na Definição Aristotélica do Tempo - nº 46
João Quartim de Moraes

Mais do expor a concepção aristotélica do tempo, nosso objetivo, como indica o título deste estudo, é examinar o método através do qual Aristóteles efetuou, no livro IV de sua física, a definição deste peculiarismo objeto, cujo estatuto ontológico desafia tanto o senso comum(ele certamente não é uma coisa nem o atibuto de coisa alguma, nem tampouco mera impressão subjetiva: sinto passar o tempo, isto é, sinto que ele é algo que passa em mim e por mim independentemente de mim).quanto á consciência filosófica, como o admitiu Sto, Agostinho em passagens célebre de suas confissões.

"O que é pois o tempo? Sei , se ninguém me faz a pergunta; mas se quero explicar a quem me pergunta, não sei". (XI, 14,17).


Série: Primeira Versão
Área de conhecimento: Filosofia
Ano: 1992
Peso: 0 gramas
Tamanho: 12x15
Número de páginas: 27
Arquivo digital do livro: PDF icon primeira_versao_-_46_ok.pdf
Resumo do livro: Arquivo indisponível
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