Projetos de Pesquisa
Elitismo, fascismo e a "crise da democracia" no debate político italiano do entre-guerras
Responsáveis: ALVARO GABRIEL BIANCHI MENDEZ
Membros: TARSILA MEI ANTUNES
O objetivo da pesquisa aqui desenhada é investigar o debate político italiano sobre a chamada "crise da democracia parlamentar" no período entre-guerras, destacando a tradução que os fascistas fizeram do pensamento liberal-elitista. A hipótese que orienta esta investigação é a de que nesse processo de apropriação e reelaboração do léxico e da teoria elitista pelos fascistas ocorre a tradução de uma linguagem da ciência que tinha na ideia de prudência um ponto nodal, em uma linguagem da política que se organizava em torno da ideia de vontade.
Em Direção ao Saneamento Sustentável na Índia e no Brasil
Responsáveis: Deljana Iossifova
Membros: ANA CLAUDIA CHAVES TEIXEIRA, NORMA FELICIDADE LOPES DA SILVA VALENCIO
Este projeto faz parte de uma iniciativa que busca constituir uma rede interinstitucional e internacional de parceiros acadêmicos e não acadêmicos para encontrar caminhos mais sustentáveis para melhorar as políticas públicas de saneamento. Ele está atrelado a um projeto de pesquisa já aprovado pela Royal Society e vigente desde março de 2019.
Energia limpa, vida sustentável: fomento à educação escolar, à transmissão de práticas tradicionais e à geração de renda entre os povos indígenas do Baixo Oiapoque e Mapuera-Trombetas-Nhamundá (Calha Norte)
Responsáveis: ARTIONKA MANUELA GOES CAPIBERIBE
Membros: DANUSIA ARANTES FERREIRA, ELISSANDRA BARROS DA SILVA, FRANCISCA DULCINEIA DA CRUZ GOMES, KEILA FELICIO IAPARRA, LENISE FELICIO BATISTA, LILIAN REBELLATO, LUIZ CARLOS PEREIRA DA SILVA, RAFAEL KOTCHETKOFF CARNEIRO, SERGIO GABRIEL BAENA CHENE
Este projeto se coloca a seguinte pergunta: de que forma a energia elétrica limpa pode impactar a vida de populações indígenas? Por meio dessa questão norteadora, o projeto será desenvolvido em duas regiões distintas da Amazônia Brasileira: a região do baixo rio Oiapoque,no estado do Amapá, que comporta as Terras Indígenas Uaçá, Juminã e Galibi; e a região da Calha Norte, especificamente as áreas referentes às Terras Indígenas do Trombetas-Mapuera e Nhamundá-Trombetas.