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Esta tese se debruça sobre os sentidos sociais da história no norte d Haiti. Baseado em uma etnografia no vilarejo de Milot e em um conjunto de fontes históricas, exploro o modo como diferentes práticas -- entre discursos, peregrinações, rodas de conversas etc -- se recombinam na produção do que localmente se entende por "conhecimento". Explorando diferentes engajamentos com ruínas, o Estado, animais, ancestrais, espíritos e outras agências proponho uma aproximação a diferentes regimes de historicidade que conformam o Haiti contemporâneo.