Nação e ficção no Brasil do século XIX

Autores

  • Jefferson Cano Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.53000/hs.n22/23.1201

Palavras-chave:

Identidade nacional, Romance, Romantismo

Resumo

Este artigo discute alguns dos primeiros romances brasileiros e seus significados políticos e sociais. A fim de compreender o estatuto social dos romances e de seus escritores, ele sugere que o lugar de honra que eles ocupavam poderia estar relacionado ao papel que os romances assumiram na construção da identidade nacional, em um momento em que a produção ficcional se iniciava no Brasil.

Biografia do Autor

Jefferson Cano, Universidade Estadual de Campinas

Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas. 

Referências

ALENCAR, José de. “Como e porque sou romancista”. Obra Completa – vol. 1. Rio de Janeiro: Aguilar, 1959.

CANO, Jefferson. “Justiniano José da Rocha, cronista do desengano”. In: CHALHOUB, Sidney; NEVES, Margarida Souza & PEREIRA, Leonardo A. de M. (org.). História em cousas miúdas capítulos da história social da crônica no Brasil :. Campinas: Ed. da Unicamp, 2005.

LAZZARI, Alexandre.Entre a grande e a pequena pátria: literatos, identidade gaúcha e nacionalidade (1860-1910). Tese de doutorado em História, Unicamp, 2004.

SAINTE-BEUVE. “De la littérature industrielle”. Revue des deux mondes, t. 19, 1839, p.675-691.

TAUNAY, Alfredo d’Escragnole. Memórias. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1960.

Downloads

Publicado

02-07-2013

Como Citar

Cano, J. (2013). Nação e ficção no Brasil do século XIX. História Social, (22/23), 19–39. https://doi.org/10.53000/hs.n22/23.1201